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quinta-feira, 21 de junho de 2007

USP: alunos prometem parar ruas nesta quinta-feira.

Os alunos que invadiram a reitoria da Universidade de São Paulo (USP) convocaram, através da Internet, estudantes de outras três instituições de ensino superior públicas para uma mobilização a ser realizada nesta quinta-feira. Eles prometem parar simultaneamente, por cinco minutos, ruas, avenidas e rodovias de todo Estado nas cidades onde se localizam os campus universitários.

A reitoria da Universidade de São Paulo (USP) emitiu comunicado na tarde desta quarta-feira reiterando que só volta a negociar com os alunos que ocupam o prédio da direção da universidade assim que eles deixarem o local. No começo da semana, os estudantes que ocupam a reitoria pediram nova rodada de negociações.

Quarta, 20 de junho de 2007
Redação Terra

Estudantes elegem agosto para invasão de reitorias.
Segunda, 18 de junho de 2007

O período entre 5 e 13 de agosto foi eleito por estudantes universitários como período propício para "invasões" e reocupações de prédios administrativos de universidades públicas do Brasil.

A decisão se deu em plenária estudantil no fim de semana, ocorrida na Universidade de São Paulo (USP), que está com a reitoria invadida desde 3 de maio, ou seja, há 46 dias.
Na semana passada, os prédios das reitorias da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Federal do Pará (UFPA) foram ocupados por alunos descontentes com o rumo do ensino público.
ImpasseO juiz titular da 13ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, Edson Ferreira Silva, determinou o cumprimento, a partir de 18 de maio, da reintegração de posse no prédio da reitoria USP. O mandado de reintegração expedido dois dias antes.
A partir daí, a Tropa de Choque da Polícia Militar do Estado de São Paulo chegou a elaborar um plano para cumprir a ordem, mas ele não foi colocado em prática por questões políticas, já que o governo do Estado teme desgaste por enviar a polícia a uma universidade pública.
As negociações entre alunos e a reitoria da USP foram rompidas, já que a universidade só admite retomar as conversas depois que o prédio for liberado.

Redação Terra

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